Há cerca de um mês, as feiras de artesanato de Campinas retomaram gradualmente as atividades com capacidade reduzida. Uma das primeiras feiras a voltar a funcionar foi a do Centro de Convivência, que retomou o atendimento ao público no final de julho.
Em seguida, retomaram as atividades as feiras da Praça do Côco, no Distrito de Barão Geraldo, e a da Praça Bento Quirino, na região central de Campinas, conhecida como feira do Carmo.
Entre os protocolos a serem seguidos pelos expositores, está o distanciamento entre barracas, oferta de álcool em gel e certificado de responsabilidade emitido pela prefeitura. É o que explica o expositor da feira do Carmo, Antônio Claudinei.
Sem a participação dos expositores idosos, o número de expositores também diminuiu após a pandemia.
A aposentada Tatiana Gomes passou pela feira nesta quinta, notou que não há movimentação e ficou satisfeita com os cuidados tomados.
A enfermeira aposentada Adelina Fernandes tem o hábito de passear na feira. Ela conta que sentiu falta.
Organizador da feira do Carmo há 20 anos, Marco Antônio Jeremias destaca a diminuição de barracas na praça de alimentação, que antes tinha 20 e agora conta com somente três.
Luciana Matias, da barraca de pastel, precisou aprender uma nova forma de trabalhar. Por oferecer serviço de alimentação, a restrição é ainda maior.
A feira do Carmo está com vagas para novos expositores. Quem se interessar deve entrar em contato pelo telefone (19) 99389-3386.
