Esta terça-feira marca o retorno das aulas na França e na Bélgica, países que sofreram com a covid-19 e que suspenderam as aulas por cerca de seis meses. Nos dois países, após dois meses de confinamento, entre março e abril, apenas alguns níveis considerados prioritários foram autorizados a retornar às aulas.
As crianças da educação básica, no entanto, recebem agora atenção especial, já que as autoridades querem evitar que a retomada impulsione o número de infecções. Mudanças foram feitas para adequar os espaços às medidas sanitárias, a exemplo de alemães, norte-irlandeses e escoceses, que voltaram às aulas em agosto.