As aglomerações provocadas pela população nas ruas, praias e parques públicos durante esse período de pandemia da Covid-19. preocupa as autoridades em infectologia. A preocupação é ainda com a população os grupos risco. De acordo com a médica infectologista da Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp, Raquel Stucchi, a pandemia continua e ainda não existem remédios específicos e nem vacinas.
Para ela a população tem a sua parcela de culpa em não manter o distanciamento e em não utilizar os equipamentos básicos de segurança como a mascara e álcool em gel. Em sua opinião, a responsabilidade é de todos, porém, os maiores culpado pela situação são os próprios gestores públicos.
De acordo com a infectologista da Unicamp, o risco em locais abertos como praias e parques é menor, mais, existe sem o distanciamento. Em locais fechados o uso da mascara é imprescindível. Ela acrescenta que a consequencia das aglomerações registradas em praias e parques no último final de semana de agosto será conhecida em um período de 10 a 14 dias.
A infectologista cita que a queda nos números ocorre devido as medidas de isolamento adotadas, porém, a media móvel de óbitos no Estado de São Paulo é alta e se mantém a quase dois meses em 240 mortes por dia.