O inverno ainda não acabou, mas o clima em Campinas já é de alto verão, com temperaturas acima dos 30 graus, sol extremo e baixa umidade do ar. Com isso, quem precisa enfrentar as ruas da cidade acaba tendo que triplicar o consumo de água.
Diante da elevação no preço de tantos itens, como carne, feijão e arroz, fica a preocupação agora com o preço da água, que de acordo com comerciantes se mantém estável, mesmo com este clima de deserto.
Luiz Carlos Guidotti tem um quiosque na Rua Barão de Jaguara, em frente à Praça do Carmo e ainda não elevou o preço do produto, apesar de confirmar que a procura aumentou muito com o calor fora de época.
A preocupação dele é principalmente com o preço da matéria prima das embalagens de água, que, segundo ele, está em elevação. Wilson Toiça tem uma distribuidora de bebidas na Rua Luzitana e afirma que o preço da produto continua estável, como tem ocorrido há três anos. Segundo Toiça, mesmo com o calor, o movimento nas vendas ainda continua 50% abaixo do que ocorria antes da pandemia.
