Com a retomada gradativa da economia, neste período de pandemia do novo coronavírus, os teste para diagnostico da doença nas empresas tem se tronado rotina.
Um deles é o PCR feito com material coletado nas narinas. O exame detecta a presença do vírus ativo. A proposta é saber se a pessoa está infectada e transmitindo a doença. Existem também o teste rápido feito na ponta do dedo oferecido em farmácias. De acordo com o medico patologista clinico Alex Galoro, neste caso o resultado vai depender da reação do organismo para produzir anticorpo que pode ser detectado.
Já o teste de sorologia indica dois tipos diferentes o IGM e o IGG produzidos pelo organismo. O IGM é o primeiro a ser produzido e indica a que o organismo está infectado, posteriormente o corpo consegue produzir o IGG, que mostra a imunidade. Porém o problema, segundo o médico patologista, é que que as resposta não são típicas. A recomendação quando o resultado do teste indica indefinido é repetir o processo.
De acordo com o médico patologista clinico e gestor do grupo Sabin, Alex Galoro, no começo da pandemia houve uma grande quantidade de marcas de testes lançadas no mercado que acabaram produzindo os exames falsos tanto para positivo quanto para negativo. Para garantir a segurança a recomendação é realizar os teste em laboratório confiável. De acordo com ele todos teste realizados em laboratórios particulares são notificados as autoridades de saúde publica em todas as suas esferas.
