Setembro deste ano registrou a maior inflação dos últimos 26 anos para o mês. As maiores altas continuam sendo para o óleo de soja, que teve uma alta de 30,62% e o arroz, 16,98%. A justificativa da Associação Paulista de Supermercados são os impostos de importação zerados para soja em grão e arroz, e também para o milho.
A esperança está no consequente aumento da área plantada, por causa do crescimento da demanda, de forma que a próxima safra consiga reequilibrar a relação entre oferta e procura em 2021. Nos supermercados de Campinas, os preços desses produtos, na comparação com os valores encontrados há um mês, refletem esse aumento.
No Cambuí, onde o arroz 5 kg tipo 1 estava entre R$ 21 e R$ 24, há um mês, nesta quinta-feira foi encontrado por R$ 24,99. Num supermercado do Jd. Guanabara, o produto subiu R$ 4,00 em um mês. Estava com média de R$ 23,00 e subiu para R$ 27,00, em média, além de continuar com venda limitada a 3 unidades por cliente.
Num supermercado do centro da cidade, o arroz 5 kg tipo 1, que estava em torno de R$ 23 no mês passado, subiu 1 Real. Já o óleo de soja, que custava no Cambuí, em média, R$ 6,50, subiu para R$6,99.
No Jd. Guanabara, o produto que estava em torno de R$ 6,20, subiu cerca de R$ 0,50 em um mês, com venda restrita a 6 unidades por CPF. No supermercado do Centro, o óleo também subiu R$ 0,50. De R$ 6,00 para R$ 6,50.
O Leite Longa Vida teve queda no preço no supermercado do Cambuí. Estava entre R$ 4,00 e R$ 4,80 e foi para valores entre R$ 3,29 e R$ 4,39. No Jd. Guanabara subiu de R$ 3,70 para R$ 3,99 e no Centro o preço do leite caiu de R$ 3,80 em média, para R$ 3,60.
O feijão carioca teve uma pequena queda de preço no Cambuí. De R$ 7,80 para R$ 7,70. No Jd. Guanabara, se manteve em R$ 7,70 e num supermercado do centro, uma marca popular de feijão, que estava R$ 6,00 caiu para R$ 4,46.
