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Aglomerações refletem nos novos casos de covid-19

A alta taxa de transmissão da covid-19 e o acometimento da população mais jovem estão entre as principais características da segunda onda da doença na Europa. Diante da situação vários países voltaram a adotaram medidas de controle da circulação de pessoas.

Para a professora da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, Maria Rita Donalísio Cordeiro, a situação epidemiológica no Brasil não é igual a europeia, porém, é preciso atenção, pois, bolhas de pessoas suscetíveis que até então conseguiram se manter em isolamento podem estourar.

Um exemplo é o trabalho remoto que foi amplamente adotado no começo da pandemia e que já não vem sendo mais realizado por muitos. Porém, o principal problema são as aglomerações sociais que vem refletindo no aumento de novos casos de covid-19 em todo o país.

Com a proximidade das festas de final de ano a tendência, segundo a professora da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, é de um aumento ainda maior no numero infectados a partir das primeiras semanas de 2021. De acordo com ela, o aumento ou não da incidência de Covid-19 vai depender da responsabilidade e consciência da população em entender que a epidemia é grave.

Diante da situação cabe manter as precauções, principalmente com o distanciamento social e o uso da máscara que se tornou item fundamental por ser uma importante barreira contra a propagação do vírus.

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