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Mais três são denunciados no caso Ouro Verde

Foto: Valéria Hein

Mais três pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público nesta quarta-feira no caso Ouro Verde, que veio à tona em novembro de 2017 e investiga supostos desvios de recursos financeiros do Hospital, em Campinas. Outros 18 já foram denunciados e estão respondendo em liberdade a processos criminais. Segundo o Gaeco, os três novos suspeitos são investigados como os “gestores de fato” da Organização Social Vitale, que administrava o Hospital Ouro Verde na época das irregularidades.

Os novos suspeitos, que devem responder pelos crimes de organização criminosa, fraude à licitação e peculato, são Walter Souza Pinto, que seria o atual diretor-geral da Organização Social Insaúde, Waldomiro Monforte Pazin, que seria o médico e atual procurador da OS João Marchesi e Carlos José Massarenti.

A denúncia integra a 5ª fase da Operação Ouro Verde e a Justiça está analisando se aceita ou não. Segundo o Gaeco, os três atuavam com três alvos da 1ª fase da operação: Daniel e o Paulo Câmara e Ronaldo Pasquarelli, que tiveram as delações premiadas homologadas pela Justiça. Por esta razão, esta fase é denominada de G6, por causa da suspeita de que os lucros indevidos seriam igualmente repartidos entre os 6 integrantes deste núcleo.

O prejuízo causado no suposto esquema de corrupção está calculado em R$ 42 milhões. A Prefeitura de Campinas informa ter afastado, investigado e demitido os servidores envolvidos, além de ter encerrado o contrato com a Vitale. A produção da CBN Campinas está tentando contato com os suspeitos apontados nas novas denúncias para informar seus posicionamentos.

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