O trecho da ciclovia que foi arrancado por causa do temporal que atingiu Campinas no fim da tarde deste domingo está passando por reparos que devem seguir por pelo menos 10 dias. Os técnicos já trabalham também no conserto de parte do muro do Cemitério da Saudade que foi derrubada pela enxurrada na divisa com a calçada, sem atingir as sepulturas. Os reparos no trecho de cerca de 30 metros devem ser concluídos em 10 dias. No entanto, Elizabete de Paula se preocupa com a segurança do local, por onde ela passa vários dias da semana.
De acordo com o secretário de Serviços Públicos, Ernesto Paulella, que está acompanhando pessoalmente os reparos, a queda do muro ocorreu por causa do acúmulo de água dentro do cemitério que não teve para onde escoar. Ele explica que já orientou a administração do cemitério sobre a necessidade de se criar um sistema de drenagem superficial no muro, que tem mais de 100 anos.
No caso da ciclovia, cerca de 10 metros do piso foram levantados. De acordo com Paulella, o estrago teve origem nos dutos que ficam abaixo da ciclovia. Eles são encaixados e selados com cimento, mas o excesso de água gerou uma pressão nos tubos. Ele explica que foram 60 milímetros de chuva em uma hora na bacia do Anhumas e a canalização prevista no projeto se baseou em estudos pluviométricos históricos, mas a precipitação se exacerbou.
Além desse trecho mais crítico, em outros dois pontos da ciclovia também terão que passar por obras de recolocação do tubo na posição certa. Carla Rossato, que utiliza a ciclovia todas as manhãs, espera uma solução para o problema. Houve ainda queda em parte do muro da Fepasa, próximo ao Terminal Central e pontos de alagamento na Rua Comendador Querubim Uriel e nas avenidas Nestor Castanheira, Orosimbo Maia, Princesa D’Oeste, Anchieta e Jesuíno Marcondes Machado, onde houve queda de árvore.
A Defesa Civil fez duas vistorias em residências que foram alagadas no Conjunto Habitacional Edvaldo Orsi e no Jardim Monte Cristo. O trecho da ciclovia que foi arrancado por causa do temporal que atingiu Campinas no fim da tarde deste domingo está passando por reparos que devem seguir por pelo menos 10 dias. Os técnicos já trabalham também no conserto de parte do muro do Cemitério da Saudade que foi derrubada pela enxurrada na divisa com a calçada, sem atingir as sepulturas. Os reparos no trecho de cerca de 30 metros devem ser concluídos em 10 dias.
No entanto, Elizabete de Paula se preocupa com a segurança do local, por onde ela passa vários dias da semana. De acordo com o secretário de Serviços Públicos, Ernesto Paulella, que está acompanhando pessoalmente os reparos, a queda do muro ocorreu por causa do acúmulo de água dentro do cemitério que não teve para onde escoar. Ele explica que já orientou a administração do cemitério sobre a necessidade de se criar um sistema de drenagem superficial no muro, que tem mais de 100 anos.
No caso da ciclovia, cerca de 10 metros do piso foi levantado. De acordo com Paulella, o estrago teve origem nos dutos que ficam abaixo da ciclovia. Eles são encaixados e selados com cimento, mas o excesso de água gerou uma pressão nos tubos. Ele explica que foram 60 milímetros de chuva em uma hora na bacia do Anhumas e a canalização prevista no projeto se baseou em estudos pluviométricos históricos, mas a precipitação se exacerbou. Além desse trecho mais critico, em outros dois pontos da ciclovia também terão que passar por obras de recolocação do tubo na posição certa.
Carla Rossato, que utiliza a ciclovia todas as manhãs, espera uma solução para o problema. Houve ainda queda em parte do muro da Fepasa, próximo ao Terminal Central e pontos de alagamento na Rua Comendador Querubim Uriel e nas avenidas Nestor Castanheira, Orosimbo Maia, Princesa D’Oeste, Anchieta e Jesuíno Marcondes Machado, onde houve queda de árvore. A Defesa Civil fez duas vistorias em residências que foram alagadas no Conjunto Habitacional Edvaldo Orsi e no Jardim Monte Cristo.
