Com projeção pessimista, Unicamp congela retomada gradual

Foto: Arquivo/CBN Campinas

O avanço da pandemia do coronavírus no Brasil fez com que a Unicamp congelasse seu programa de retomada gradual das atividades presenciais. Atualmente, a universidade está na terceira de seis fases previstas para o retorno e assim deverá permanecer por enquanto. Esta etapa prevê o retorno de até 60% de servidores, até 25% de alunos de graduação, pós-graduação e extensão.

Os avanços nos indicadores após as festas de final de ano preocuparam as autoridades que veem o recuo como inevitável, ainda mais se o governo paulista regredir a região de Campinas no Plano São Paulo. Inicialmente, a previsão de uma reclassificação deveria acontecer apenas no dia quatro de fevereiro, mas o governo de São Paulo antecipou para esta sexta-feira, 15.

O HC da Unicamp não tem mais vagas, seja de UTI ou de ambulatório e solicitou nesta semana que a central de regulagem não enviasse mais pacientes para a unidade de saúde. O reitor da Unicamp, Marcelo Knobel, disse que mesmo com o provável início da vacinação no Brasil, as projeções para o curto prazo são muito pessimistas. “Eu, infelizmente, ando bastante pessimista. Realmente a projeção, do ponto de vista da pandemia, ainda terá algum tempo para que ela comece a melhorar. Teremos um desafio imenso para, primeiro ter a vacina e depois convencer as pessoas a se vacinar”, afirma.

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