População diverge sobre fase vermelha em Campinas

Foto: Arquivo/CBN Campinas

População em Campinas diverge sobre a implantação da fase mais restritivas do Plano São Paulo de flexibilização da quarentena.  A fase vermelha já está em vigor e segue até o dia, 07 de fevereiro. Nos dias úteis à partir, 20 horas e segue até, às 6 horas. Já nos sábados e domingos, as restrições são obrigatórias durante 24 horas por dia.

Nessa fase podem operar apenas serviços essenciais, como supermercados, padarias, postos de combustíveis, farmácias, e mais alguns segmentos. O atendimento presencial em lojas, restaurantes e lanchonetes fica proibido, mas os serviços de delivery podem funcionar normalmente.

Nas ruas da área central de Campinas as opiniões são divergentes. A comerciante, Fatima Lopes, não concorda. Para ela, o governo deveria dar uma alternativa aos comerciantes, principalmente, no que diz respeito aos imposto. O barbeiro Noel Cori, também, não concorda com a adoção da fase vermelha, principalmente nos finais de semana, pois, segundo ele é o período em que a categoria mais trabalha. Já a professora Gabrielle de Campos é a favor das medidas mais rígidas. Para ela para ela seria necessário a fase vermelha completa durante todos os dias. O representante comercial, Márcio Gonçalves, concorda com a implantação da fase mais restritivas, mas , para ele as regras tem que ser seguidas por todos, a começar pelas próprias autoridades públicas. Para a operadora de caixa Monica Santos, a fase vermelha não deveria ser implantada, pois, em sua opinião a população não está respeitando.

Dentro das novas medidas adotadas pelo Governo do Estado de São Paulo, até o dia 07 de fevereiro vigora a fase laranja durante os dias úteis da semana no período das 6 horas até às 20horas. Após esse horário entra a fase vermelha que é a mais restritiva.

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