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Greve dos caminhoneiros segue indefinida

Foto: Henrique Bueno

A greve dos caminhoneiros convocada por alguns integrantes da categoria para esta segunda-feira ainda não aconteceu nas estradas que cortam a Região Metropolitana de Campinas. A Associação Nacional do Transporte Autônomos do Brasil chegou a afirmar que a paralisação poderia ser maior que a de maio de 2018, quando teve duração 10 dias.

A categoria dos caminhoneiros é muito pulverizada, representada por diversas entidades de classe e, por isso, é difícil de prever os próximos passos. O presidente da República, Jair Bolsonaro, que recebeu o apoio da categoria na Eleição que o elegeu, chegou a fazer um apelo para que os caminhoneiros desistam da greve.

Para o caminhoneiro, Charles Moura, por enquanto ainda só há especulações. A comunicação entre a categoria é feita principalmente através de grupos de WhatsApp. O caminhoneiro, Mario Nunes, que está num destes grupos, acredita que a greve deverá ocorrer nos próximos dias.

Os motivos da greve são a alta no preço do diesel, que teve aumento de 4,4% nas refinarias no final de dezembro, a revisão no reajuste na Tabela do Piso Mínimo de Frete e implantação do Código Identificador de Operação de Transporte, que foi uma conquista da greve de 2018. Os caminhoneiros querem ainda uma reunião com a presença do presidente, Jair Bolsonaro.

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