A prefeitura de Limeira afirma que a fábrica clandestina de batata palha, que funcionava no bairro Porto Real II, funcionava de maneira irregular desde 2007.
O local foi fechado pela Vigilância Sanitária, com apoio do Pelotão Ambiental da Guarda Civil Municipal nesta terça-feira.
Segundo a administração municipal, a empresa abriu em 2006, e entrou com um processo de regularização na Vigilância Sanitária, como pedem as normas.
Porém, foram constatadas irregularidades em 2007, e foi emitida uma ordem de interdição cautelar da atividade para que o local fosse regularizado.
Isso não aconteceu, segundo a prefeitura. A empresa teria mudado de endereço sem comunicar a Vigilância.
Além das medidas administrativas em âmbito municipal, a Vigilância Sanitária de Limeira informou que vai comunicar o Grupo de Vigilância Sanitária (GVS) de Piracicaba, já que o produto irregular é comercializado em municípios vizinhos.
Foram apreendidos 360 quilos de alimentos que estavam impróprios para o consumo humano.
O proprietário da fábrica vai ser acionado e multado por falta de licenciamento e venda de produto irregular.
Ninguém foi detido.
A multa para esse tipo de caso pode variar de R$ 31 a R$ 31 mil
