Em reunião técnica do Grupo de Revitalização do Ribeirão Quilombo, o Consórcio PCJ avaliou, junto com representantes de três municípios integrantes da sub-bacia (Campinas, Hortolândia e Nova Odessa), as ações desenvolvidas nos últimos anos e apontou os próximos passos para o projeto.
Na ocasião, foi possível verificar uma evolução no índice de tratamento de efluentes em quase todos os municípios por onde passa o curso d’água. Hortolândia possui 98%, Nova Odessa e Paulínia estão em 96%, em Campinas é 95% e Americana na casa dos 68%.
Para o assessor técnico do Consórcio PCJ, Flávio Forti, o objetivo da revitalização é fazer com que os municípios deem prioridade para a recuperação do Ribeirão Quilombo.
O menor índice é de Sumaré, com 27%. Apesar disso, a cidade possui um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) junto ao Ministério Público para ampliar o tratamento de esgoto para 100%. De acordo com Francisco Lahóz, secretário executivo do Consórcio PCJ, houve uma defasagem no tratamento no município.
No quesito de macrodrenagem, dos 13 reservatórios para contenção de cheias, quatro foram construídos, sendo o último em Campinas. Os outros três foram construídos em Hortolândia.
Os reservatórios permitem conter picos de cheias e manter as vazões com volumes maiores por mais tempo no curso d’água.
