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Passageiros enfrentam obstáculos para carregar bilhetes

Foto: Celina Silveira

O passageiro que usa o transporte público para se locomover entre as cidades de Sumaré, Campinas e Hortolândia, por exemplo, só consegue recarregar o cartão se fizer o pagamento com dinheiro em espécie. 

O Consórcio BUS+ oferece apenas três pontos de recarga, um em cada cidade. Além disso, o passageiro corre o risco de encontrar o sistema de recarga “indisponível”.

Diante de tantos obstáculos, muitas pessoas preferem pagar a passagem direto para o motorista. Um desses passageiros é o vendedor Daniel Braga.

Em Campinas, a situação é um pouco diferente para os usuários do transporte municipal. Os motoristas não recebem o valor da tarifa. Os passageiros podem recarregar os passes eletrônicos com dinheiro em postos da Transurc ou com cartão de crédito ou débito em totens que estão instalados em quatro terminais, entre eles o Metropolitano e o Terminal Ouro Verde.

O passageiro que não tem o Bilhete Único pode comprar o QR-Code pelo aplicativo da Transurc Smart. 

Apesar de tantas opções, alguns usuários, como o comerciante Fabrício Pereira, relatam problemas de funcionamento.

A CBN Campinas apurou que o novo edital do transporte de Campinas, que está em período de consulta pública, prevê que o sistema de bilhetagem saia do controle da Transurc e vá para a Emdec. Com isso, também está prevista a inclusão de outros sistemas de pagamento, como QR Code, PIX e cartões de crédito e débito.

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