Homem é preso com 10 caixas de bebidas falsificadas em Campinas

A Polícia Civil de Campinas prendeu pela terceira vez um homem que vendia garrafas com rótulos falsificados de whisky e vodka na região dos Amarais. Ele estava com 126 unidades adulteradas das bebidas. Em três anos, segundo a investigação, deixaram de circular R$ 1,5 milhão com o crime de falsificação.
Foto: Divulgação/Polícia Civil

Um homem de 42 anos foi preso nesta quarta-feira na região dos Amarais, em Campinas, com 126 garrafas de whisky e vodka com rótulos falsificados, armazenadas em 10 caixas. Segundo informações da Deic, ele transportava as bebidas para serem vendidas a bares e adegas.

Ao ser abordado pelos policiais em uma van com as garrafas, o homem não apresentou notas fiscais e confirmou a eles que a bebida era falsa. Ele já havia sido preso duas vezes pelo mesmo crime, uma em 2017 e outra em 2021.

Representantes das marcas estiveram na 1ª Delegacia de Investigações Gerais de Campinas e constataram a falsificação das bebidas.

O homem foi autuado por crime de falsificação de produtos alimentícios, com pena de entre 4 a 8 anos de detenção, e foi encaminhado à cadeia pública do 2º Distrito Policial de Campinas.

Segundo a Polícia, Campinas já foi considerada a região que mais falsificava uísques no Brasil e por isso diversas apreensões já foram realizadas de 2020 até este ano, retirando aproximadamente 5.000 garrafas cheias falsificadas em 15 apreensões, além de garrafas vazias e cerca de 250 mil litros de líquidos que não haviam sido envasados. 

A investigação estima que deixaram de circular mais de R$ 1,5 milhão com os falsificadores após as ações policiais.

Compartilhe!

Pesquisar

PODCASTS

Mais recentes

Fale com a gente!

WhatsApp CBN

Participe enviando sua mensagem para a CBN Campinas

Veja também

Idosa é vítima de golpe através de ligações e perde mais de R$60 mil

Uma idosa de 74 anos foi vítima de um golpe e perdeu mais de R$60 mil de duas contas bancárias. Ela foi enganada através de uma ligação telefônica. De acordo com Gloria Maria da Silva, a golpista sabia todas as informações pessoais dela e pedia a confirmação. Acreditando que era a funcionária de um banco, ela confirmou as informações.

Reportar um erro

Comunique à equipe do Portal da CBN Campinas, erros de informação, de português ou técnicos encontrados neste texto.