A investigação sobre o acidente aéreo que matou sete pessoas em Piracicaba, que completa um ano nesta quarta-feira, ainda não foi concluída.
O avião que levava o empresário acionista da Raízen, Celso Silveira Mello Filho, a esposa e os três filhos, além do piloto e co-piloto da aeronave, caiu aproximadamente 15 segundos após a decolagem do Aeroporto Comendador Pedro Morganti, em Piracicaba, com destino ao Pará.
O acidente foi a tragédia aérea com o maior número de óbitos nos últimos dez anos na região de Piracicaba, período de toda a série histórica do banco de dados do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Força Aérea Brasileira (FAB), que é responsável pela apuração desse tipo de ocorrência.
A aeronave, modelo King Air B200, tinha dois anos de fabricação, tinha passado por revisão dias antes do acidente, e era considerada de alta qualidade.
O local onde a aeronave caiu foi transformado em um memorial em homenagem às vítimas, com um jardim que circula o ponto zero da colisão, onde uma árvore foi plantada.