Vacina contra a pólio é importante para evitar casos importados, diz biomédica

Com apenas 33% da cobertura vacinal no Estado e 25% em Campinas, as campanhas de imunização contra a paralisia infantil e multivacinação foram prorrogadas até o dia 30 deste mês. Não vacinar as crianças significa o perigo de reaparecer, por meio de casos importados, uma doença que está erradicada no Brasil há quase três décadas.
Foto: Arquivo/ Prefeitura de Santa Bárbara d'Oeste

A Secretaria de Estado da Saúde prorrogou as campanhas de multivacinação e de imunização contra a poliomielite, também conhecida como paralisia infantil, até o dia 30 deste mês. A data de encerramento estava prevista para este sábado, mas a cobertura vacinal ficou muito abaixo da meta.

Em Campinas, de acordo com o último balanço da Secretaria Municipal de Saúde, apenas 25% das crianças receberam as doses. Em todo o Estado, a cobertura é de pouco mais de 33%. A meta é chegar a 90%.

A biomédica Regina Gothardi chama a atenção principalmente para a poliomielite, que está erradicada no Brasil há 28 anos, mas pode voltar caso as crianças não estejam vacinadas.

Alguns pais deixam de levar as crianças para vacinar por causa de possíveis reações das vacinas. A biomédica explica que até podem acontecer, mas é menos perigoso que contrair as doenças.

Todas as vacinas estão disponíveis nos postos de saúde e são aplicadas gratuitamente. Os pais devem levar a carteira de vacinação das crianças para atualização.

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