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Paralisações frequentes no transporte público geram insegurança em usuários

Foto: Celina Silveira

 Imagine trabalhar o dia inteiro e na volta para casa ser surpreendido por uma paralisação dos motoristas de ônibus. Esse é o cenário que preocupa quem mora ou apenas trabalha em Campinas. 

A auxiliar de limpeza Renata Oliveira, por exemplo, mora no Jd. São Marcos e já sabe que a conta para voltar para casa em dia de paralisação não é barata.

Quando o serviço do transporte público falta a primeira alternativa é o transporte por aplicativo. Mas em muitos casos o trabalhador não pode arcar com esse custo inesperado, como relata a auxiliar contábil Maria dos Santos.

A insegurança dos passageiros não é à toa. Nesta terça-feira, mais um ato do Sindicato dos Rodoviários paralisou três garagens em Campinas.

Os veículos da VB 1, que opera na região do Ouro Verde e Campo belo, VB 3, que faz as linhas na região dos Amarais, Barão Geraldo e Abolição, e Expresso Campibus, que opera na região da Vila Padre Anchieta, Jardim Florence e Boa Vista, não saíram das garagens das 4h às 6h.

Esse ato aconteceu porque o sindicato é contra o valor oferecido pelas empresas, de reajuste de 9% parcelados até fevereiro do ano que vem. Eles afirmam que os motoristas de ônibus fretados receberam 15% de aumento, e querem o mesmo valor.

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