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USP empresta sonar para ajudar nas buscas por jovem que caiu no Mogi Guaçu

Foto: Jean Carlo Canato/Sentinelas do Rio Mogi Guaçu

A Universidade de São Paulo, a USP, emprestou um sonar, um equipamento que tem capacidade de detectar se há algum objeto em águas profundas e de baixa visibilidade, para tentar localizar o carro e o jovem Guilherme Henrique de Jesus, de 21 anos, que desapareceu após cair no Rio Mogi Guaçu na semana passada.

O aparelho começou a ser usado nesta segunda-feira, mas o trabalho teve que ser suspenso por causa da tempestade que atingiu a região.

O sonar não é um detector de metais, mas emite um sinal que permite detectar se há algo no leito de um rio ou um oceano, por exemplo, e usado por submarinos para navegação.

Segundo o grupo Sentinelas do Rio Mogi Guaçu, que tem apoiado a ação do Corpo de Bombeiros da cidade, foram percorridos mais de 17 quilômetros no leito do rio, e o sonar deve ser utilizado em uma área de poço conhecido como Ambrósio, que fica em um trecho do rio que segue sentido Conchal, e que tem 23 metros de profundidade.

As águas do Rio Mogi Guaçu, que já estavam agitadas por causa das chuvas da virada do ano, ficaram ainda mais intensas nas últimas horas. 

O nível do rio está acima do que é normal para o mês de janeiro, e, como o leito é irregular, a velocidade da água é ainda maior do que parece ser na superfície, segundo o Corpo de Bombeiros.

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