A leitura do relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) Antifascista e por posicionamentos de parlamentares em relação à peça – que acabou sendo rejeitada na votação em Plenário, acabou tomando quase todo o tempo máximo permitido para sessões do Legislativo campineiro nesta quarta-feira.
Por causa disso, apenas um projeto que estava previsto originalmente foi discutido, e aprovado: o que permite que veículos que prestam serviço ao Programa de Acessibilidade Inclusiva (PAI) e ao Serviço Especial Conveniado (PEC) possam utilizar as faixas exclusivas para ônibus nas vias urbanas. A proposta precisa passar pela segunda votação antes de ser encaminhada ao prefeito Dário Saadi.
Por causa do estouro do tempo, na sessão da próxima segunda-feira, os vereadores vão ter que acelerar para conseguir analisar 10 projetos que ficaram para trás. Sete são de homenagens, que naturalmente são mais rápidas.
Mas, há discussões mais importantes, como sobre a proposta que determina que todos os hospitais e maternidades da rede pública municipal e particulares sejam obrigados a instalar câmeras de segurança em seus berçários e nas unidades de terapia intensiva neonatal.
A regra atual, prevista em lei, obrigava apenas que fossem instalados equipamentos de segurança que alertasse sobre a saída de recém-nascidos e crianças de suas dependências, sem a devida autorização dos profissionais responsáveis.
A sessão será na segunda-feira, a partir das 18h, no Plenário da Avenida Engenheiro Roberto Mange.
