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Policiais civis criticam aumento diferenciado à PM; governo de SP justifica reajustes

Foto: Divulgação

O governador de São Paulo, em exercício, Felicio Ramuth, rebateu as críticas feitas recentemente por policiais civis do estado, após a proposta de reajuste salarial para a categoria ser anunciada pelo governador Tarcísio de Freitas. 

Eles criticam, principalmente, o fato de terem recebido percentuais menores de reajuste do que os policiais militares. 

Ramuth cumpriu agenda na manhã desta quarta-feira no Hospital Estadual de Sumaré, ocasião em que foi anunciada a abertura de 10 leitos pediátricos. 

Questionado sobre a questão salarial, ele disse que foi proposto um escalonamento de aumento e que um PL, como algumas correções, foi enviado pelo governo à Assembleia Legislativa 

Ramuth afirmou que esse primeiro aumento é apenas o primeiro passo. 

Em 2 de maio, o governo levou à Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) uma proposta com aumentos para as polícias que variam de 13% a 34%, a depender do cargo. Na ocasião, Tarcísio de Freitas detalhou que as categorias de entrada nas corporações receberiam os maiores acréscimos como forma de manter os novos profissionais nas categorias. 

No entanto, os percentuais ficaram maiores entre as categorias de policiais militares, como soldados e oficiais, em relação aos civis, de investigadores e delegados. 

Os segundo-tenentes da Polícia Militar, por exemplo, vão ter o menor reajuste, de 13,71%. Já os alunos de praça da PM terão o maior aumento, de 34,24%. 

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