Um mês após a morte de Renata Cristina da Silva, de 47 anos, que atuava no Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Campinas, a Polícia Civil ainda não tem uma resposta com relação ao que teria acontecido com ela.
Renata foi encontrada morta no dia 24 de maio no Córrego Piçarrão, próximo à Pedreira do Garcia, em Campinas, após buscas da Guarda Municipal na região da Vila Padre Manoel da Nóbrega.
Cães farejadores localizaram o corpo, que estava em um local de difícil acesso, fora da área na qual o córrego foi revitalizado.
A CBN Campinas entrou em contato nesta quinta-feira com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo. Em nota, o órgão informou apenas que o caso está em investigação, sob sigilo, pelo 11° DP e que a autoridade policial segue em diligências e no aguardo dos laudos periciais para análise e conclusão do caso.
As buscas por Renata tinham iniciado na segunda-feira, dia 22, após o sindicato e a família registrarem um boletim de ocorrência em função de desaparecimento dela na noite do domingo, dia 21.
Ela trabalhava no atendimento de aposentados, pensionistas e servidores da ativa em uma esmalteria conveniada ao sindicato dos servidores municipais de Campinas. Renata deixou três filhos.