Pode ser que você esteja com ele na mão agora. Talvez esteja ouvindo a CBN por ele. O celular se tornou tão indispensável na nossa vida que tem gente que até se esquece que ele precisa de limpeza. Não é o caso do livreiro Rubens Rodovalho. Ele sempre usa o celular pra praticar o inglês, falar com os amigos e estar bem informado. Isso em todo lugar, seja no crossfit ou até mesmo no banheiro.
O vendedor Diego Leite acredita que seja difícil criar o hábito de limpar o celular com a mesma frequência com que limpa as mãos.
Um estudo da PUC-Campinas indicou que aparelhos eletrônicos, como celulares, fones de ouvido, tablets e computadores, são “depósitos de bactérias” e, por isso, podem desperdiçar a higiene das mãos. Segundo os pesquisadores, considerando que de nada adianta a limpeza se os dispositivos também não foram higienizados corretamente.
A pesquisadora e professora de microbiologia Magali Stelato disse que se surpreendeu com o resultado.
A surpresa foi a mesma para a pesquisadora Andréia Rodrigues Bucci que esperava que a sujeira maior estivesse nas nossas mãos.
Mas calma dá pra se proteger fazendo a limpeza do celular com o álcool isopropílico. A frequência deve ser a mesma da lavagem das mãos.