Os vereadores de Campinas aprovaram na noite desta quarta, em primeira votação e por unanimidade, o projeto de Lei que cria 630 postos de trabalho na área da Saúde do município, todos eles a serem preenchidos por meio de concurso público.
O projeto estabelece 40 vagas para agente de apoio à saúde; dez para agente de suporte em tecnologias; 20 de assistente social; 50 de auxiliar de saúde bucal; 20 de contador; 50 de Enfermeiro; 25 de fisioterapeuta; 20 de fonoaudiólogo; e dez para médico veterinário.
Além destes postos, a proposta estabelece ainda a abertura de 25 vagas de nutricionistas; 100 de psicólogo; 200 de técnico de enfermagem; 40 de saúde bucal; e 20 para terapia ocupacional.
A proposta ainda precisa ser aprovada em segunda votação no Plenário e ser sancionado pelo prefeito para que, então, se torne Lei Municipal e possibilite a realização dos concursos e contratações.
Também foi aprovado o projeto que regulamenta o pagamento dos profissionais que atuam como instrutores de primeiros socorros, como parte da Lei Lucas, criada após a morte de um jovem que morreu engasgado durante uma excursão escolar.
O caso não foi em Campinas, mas gerou uma onda nacional de criação de programas para treinar os profissionais a dar os primeiros socorros em casos do tipo.
Cada servidor capacitado ganha uma “contraprestação” que vai de R$ 403 a R$ 806 dependendo do nível de escolaridade.
Este projeto já segue para sanção de Dário Saadi (Republicanos), o que deve acontecer sem problemas, já que foi o próprio Executivo que mandou o projeto.