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Família de historiador morto acredita que homofobia seja motivação do crime

O enterro de Gilberto Pereira Schneiker, de 31 anos, aconteceu na manhã desta terça-feira (12), no Cemitério dos Amarais, em Campinas. O homem foi encontrado morto com marcas de pedradas na cabeça, no domingo (10), na Vila Mingone. A Polícia Civil investiga se o caso foi motivado por homofobia. Até o momento, ninguém foi preso.
Foto: Jorge Talmon/ EPTV

O enterro de Gilberto Pereira Schneiker, de 31 anos, aconteceu na manhã desta terça-feira (12), no Cemitério dos Amarais, em Campinas. O homem foi encontrado morto com marcas de pedradas na cabeça, no domingo (10), na Vila Mingone. A Polícia Civil investiga se o caso foi motivado por homofobia. Até o momento, ninguém foi preso.

A hipótese do crime foi levantada por familiares e amigos, que se manifestaram nas redes sociais.

Jéssica Damasceno é amiga da vítima. No velório, ela disse que está indignada com a morte do rapaz.

A mãe da vítima, Adriana, contou que esteve com o filho no sábado à noite, em um bar. Por volta das duas da manhã, ela decidiu ir embora, mas Gilberto preferiu ficar no estabelecimento.

Na manhã de domingo, Adriana percebeu a ausência do filho. Sem conseguir informações, no fim do dia, ela foi até a delegacia registrar boletim de ocorrência. Em seguida, soube de um corpo encontrado, sem documentos. Acompanhada de um outro filho, ela foi ao IML e a família fez o reconhecimento.

Gilberto era formado em História, pela Unicamp.

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