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Criadouros de dengue se multiplicam e prefeitura tenta conter proliferação

Guilherme Leal/CBN Campinas

Com a chegada da primavera, as fortes chuvas voltam e o risco de dengue aumenta. Em 2023, segundo o Comitê Municipal de Enfrentamento das Arboviroses, Campinas já registrou 9.872 casos e duas mortes pela doença. Nas últimas cinco semanas, existem apenas casos em investigação, mas a colaboração da população é essencial para evitar uma nova epidemia no próximo verão.

O Alerta 42, divulgado em 6 de setembro, coloca o Parque Floresta, na Região Noroeste, como um dos novos pontos com alto potencial de transmissão da dengue. No último sábado, um mutirão recolheu mais de 62 mil toneladas de resíduos no local.

Priscilla Pegoraro, assessora Técnica e Membro do Grupo Executivo do Comitê Municipal de Enfrentamento das Arboviroses, chama a atenção também para os pequenos criadouros, que muitas vezes passam despercebidos pela população.

A dengue já tem vacina, mas está longe de ser a solução para se evitar novas epidemias na cidade. Priscilla Pegoraro explica que o público-alvo é muito restrito, e por isso, a prevenção é a melhor maneira de conter o Aedes Aegypti.

O período de maior incidência da dengue começa na primavera e segue até o fim do período de chuvas, na transição entre verão e outono. Outra preocupação causada pelo Aedes Aegypti é a chikungunya, que teve 12 casos registrados este ano, segundo a Secretaria Municipal de Saúde.

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