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Tatuador que matou professor de Sumaré tem denúncia aceita pela Justiça

Foto: Reprodução/Redes sociais

A denúncia contra o tatuador que confessou ter matado o professor Cauê Pozenatto Lima, encontrado carbonizado em Americana em agosto deste ano, foi aceita pela Justiça. Já a mulher dele deve responder ao processo em liberdade.

Wesley Carrera dos Santos, que teve a prisão convertida em preventiva, vai responder por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Ele disse aos investigadores que matou Cauê por uma dívida de tatuagem de cerca de R$ 8 mil.

A informação foi confirmada pelo Ministério Público ao portal g1 Campinas.

A esposa do acusado, Paloma Fernanda da Silva Aguiar, colaborou com as investigações e responderá pela participação na ocultação do cadáver em liberdade.

O tatuador disse em depoimento que recebeu uma visita do professor na noite do dia 1º de agosto e eles saíram para comprar drogas a Wesley. Dentro do carro, houve uma discussão e Cauê foi esfaqueado.

Por meio de nota, o advogado de Paloma Fernanda da Silva Aguiar afirmou que a soltura dela era “apenas uma questão de tempo” e que “ela colaborou em todas as fases da investigação e ainda continuará fazendo”. O defensor disse ainda que “Paloma foi envolvida num relacionamento extremamente abusivo que culminou para um trágico desfecho. A inocência dela neste crime hediondo foi provada, prova disto foi a soltura dela após a denúncia do MP”.

O Jornalismo do Grupo EP não conseguiu localizar a defesa do tatuador até a gravação desta reportagem.

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