As tarifas dos ônibus metropolitanos, gerenciados pela EMTU, vão subir a partir do dia 1º de janeiro.
O percentual de reajuste médio é de 13,64%, conforme a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos. Apesar de elevado, a EMTU alega que o índice é inferior à inflação de 28,40%, acumulada desde a última revisão tarifária, em janeiro de 2020, segundo o IPC-Fipe.
Além disso, complementa a EMTU, o reajuste se deve também ao aumento dos combustíveis e outros bens de consumo de operação, como a elevação do custo de mão de obra e, no caso dos veículos elétricos, também a elevação do custo da energia elétrica.
Na prática, as linhas de Vinhedo e Valinhos para Campinas vão subir de R$ 5,25 para R$ 5,95. O mesmo valor, R$ 5,95, é quanto vai custar sair de Campinas e ir para Hortolândia.
As linhas de Sumaré para Campinas vão passar a custar R$ 6,15 – antes, eram R$ 5,40.
Para se deslocar entre Paulínia e Campinas, o usuário vai desembolsar R$ 6,00. Hoje, a tarifa é de R$ 5,30.
A linha mais cara da região é a 633, que liga Santa Bárbara d’Oeste a Campinas. O valor total, para quem faz o percurso todo, será de R$ 20,90.
O aumento médio das linhas é de R$ 0,70. Quem tem o cartão Bus+ continua pagando os valores antigos, e apenas novos créditos carregados a partir do dia 1º de janeiro serão pagos com o novo valor.
