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Aster enfrenta o Flamengo e tenta fazer história mais uma vez na Copinha

Equipe já eliminou gigantes do futebol brasileiro e nesta noite tem a oportunidade de tirar mais um da briga pelo título da Copinha, o Flamengo. Duelo acontece na cidade de Osasco.
Equipe pode fazer história diante do Flamengo. (Foto: Maurício Rummens/Aster)

Mais uma fase da Copa São Paulo de Futebol Júnior se encerra nesta sexta-feira e a competição vai se afunilando cada vez mais. Aster-SP, Flamengo, Coritiba e Cruzeiro definem as duas últimas vagas às semifinais, para se juntar a Grêmio Novorizontino e Corinthians, que garantiram vaga nesta quinta-feira.

Intruso entre equipes da Série A e Série B do Campeonato Brasileiro, o Aster-SP busca repetir feito do inusitado e ser apenas o segundo campeão sem categoria de futebol profissional na história da Copinha.

O time da região metropolitana de São Paulo já é a equipe sem futebol profissional com melhor campanha desde o Roma Barueri, em 2001. O Roma foi campeão daquela edição e 23 anos mais tarde, o Aster busca repetir o feito. Para isso, encara o Flamengo nesta sexta-feira, às 19 horas, em Osasco.

O Aster Itaquá-SP foi fundado em março de 2023 e se filiou à Federação Paulista de Futebol somente no segundo semestre do último ano. Classificado como time-sede da Copinha, a competição é a primeira da história do clube, que tem como grande foco a formação de atletas.

Depois de passar em primeiro na fase de grupos em chave que tinha o Sport como favorito, eliminou o Palmeiras e se consolidou como maior ‘zebra’ desta edição da Copinha. O clube é comandado pelo grupo Aster, que também é responsável pela gestão do Aster Brasil, equipe do Espírito Santo, fundada em 2019, e que disputa a segunda divisão do Campeonato Capixaba.

Tanto o projeto paulista quanto a matriz capixaba têm como foco a formação de atletas. A equipe do estado de São Paulo conta equipes a partir das categorias sub-9 até o sub-20 e ainda não tem previsão para atuar em competições profissionais.

O Roma Barueri possuía história semelhante ao Aster quando foi campeão, mas o ‘time sensação’ de 2001 acabou com final trágico. Anos mais tarde da conquista, foi descoberto que o elenco era recheado de jogadores com idade adulterada. O caso parou até na CPI da CBF/Nike.

o escândalo dos gatos fez explodir uma série de divergências entre clube e prefeitura de Barueri, as partes que comandavam o time. A equipe passou a migrar de cidade e atuou em Apucarana, no Paraná, e Itapetininga, no interior de São Paulo, até fechar as portas em 2008.

*Com colaboração de André Galassi/EPTV

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