A Câmara de Vereadores de Campinas aprovou, em primeira discussão, que a prefeitura possa pegar um empréstimo de R$ 150 milhões com a Caixa Econômica Federal.
O tema foi discutido na sessão desta quarta-feira, mas ainda é necessário passar por uma segunda votação, o que deve acontecer na semana que vem.
O dinheiro será utilizado, conforme a proposta da prefeitura, para pavimentação construção de drenagem, como o Jardim Itaguaçu e o Solar de Campinas. A verba vai ser pedida por meio do programa Financiamento à Infraestrutura e o Saneamento (Finasa).
Outro projeto que foi discutido nesta quarta-feira foi o que permite estruturar a Secretaria de Urbanismo, que foi desmembrada da pasta de Planejamento e Desenvolvimento Urbano no ano passado.
Entre outras mudanças, a proposta cria um cargo de secretário adjunto e um de diretor, além de quatro coordenadores departamentais e 12 funções gratificadas de chefe de setor.
A sessão desta quarta-feira foi tumultuada por causa do projeto que previa entregar título de cidadão emérito para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Tanto que, às 21h12, a sessão foi encerrada por falta de quórum.
Os projetos que “ficaram” para segunda-feira são, basicamente, de homenagens a outras pessoas, e a proposta que desincorpora do poder público uma área que fica na região da Avenida Monsenhor Luiz Fernandes de Abreu, permitindo que os moradores dos terrenos possam regularizar a posse.