Primeira morte por febre amarela em SP foi em Águas de Lindóia

Foto: Divulgação

A Secretaria de Saúde de São Paulo confirmou a primeira morte por febre amarela neste ano. A vítima é um homem de 50 anos que morava no bairro Jaboticabal, em Águas de Lindóia, mas frequentava o Sul de Minas Gerais. 

O início dos sintomas foi em 23 de março. A morte aconteceu seis dias depois, e o resultado do laudo foi divulgado pelo Instituto Adolfo Lutz nesta sexta-feira.  

Segundo a prefeitura de Águas de Lindóia, o caso foi investigado primeiro como suspeita de dengue. O homem foi encaminhado para o Hospital de Clínicas da Unicamp, em Campinas. A administração afirma que ele trabalhava em Monte Sião, e que o caso pode ser, na verdade, importado. 

Enquanto essa investigação segue, a Secretaria de Estado da Saúde disse que intensificou as ações de vigilância em saúde e vacinação na região.  

A vacina contra Febre Amarela faz parte do calendário de imunização e está disponível em todos os postos de saúde do estado. Até o último dia 22 de abril, em todo o território estadual, a cobertura vacinal contra Febre Amarela é de 68,47%.  

A febre amarela é uma doença infecciosa aguda, de rápida evolução e elevada letalidade nas formas mais graves.  Os sintomas duram, em média, três dias e variam entre mal-estar, náuseas, febre, calafrios, vômitos e fraqueza. 

A secretaria estadual investiga se um segundo caso, de um morador de Serra Negra, também seria de febre amarela. Ele foi curado. 

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