Rede Mário Gatti admite pressão, mas considera situação sob controle 

Foto: Arquivo/CBN Campinas

A Rede Mário Gatti de urgência e emergência atendeu em média 3 mil pacientes por dia em Campinas entre segunda e quinta-feira da semana passada. A taxa de ocupação varia de 90% a 100% nos primeiros meses do ano, impulsionada por casos graves de dengue e síndromes respiratórias. 

A unidade pediátrica do Mário Gattinho recebeu novos leitos de UTI, somando 15 no total. O presidente da Rede Mário Gatti, Sérgio Bisogni, admite que o sistema de saúde está pressionado, mas considera que a situação está sob controle porque todos os pacientes têm sido atendidos. 

A partir do outono, tradicionalmente Campinas tem aumento de casos de dengue, com pessoas infectadas no fim do verão, e as mudanças de temperatura costumam afetar especialmente crianças com síndromes respiratórias. Para o presidente da Rede Mário Gatti, ainda não é possível prever se haverá colapso no sistema de saúde municipal. 

Apesar da alta ocupação de leitos, não houve na Rede Mário Gatti cancelamento de cirurgias eletivas, mas elas não têm sido mais marcadas. Já as consultadas previamente agendadas são feitas em outros locais e seguem sendo atendidas normalmente. O número de profissionais de saúde é considerado suficiente pela rede. 

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