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Remédios ficam até 4,5% mais caro; consumidor já sentiu o impacto no bolso nesta 2ª feira

A semana começou com reajuste de até 4.5% no preço dos medicamentos. Esse percentual, que funciona como um teto (valor máximo) foi definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) e publicado no Diário Oficial.
Foto: Guilherme Pierangeli

A semana começou com reajuste de até 4.5% no preço dos medicamentos. Esse percentual, que funciona como um teto (valor máximo) foi definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) e publicado no Diário Oficial.

As farmácias podem aplicar o novo valor de uma vez ou de forma gradativa ao longo das próximas semanas.

Quem precisou ir à farmácia nesta segunda-feira (1), como a aposentada Jorgelena Menezes, percebeu o aumento. Ela comprou remédios de uso contínuo.

A filha da aposentada, Marcela Menezes, aponta que a conta do mês ficou ainda mais cara com os antibióticos que a mãe irá tomar nos próximos dias.

O consultor financeiro, Silvio Faria, explica como o consumidor pode se comportar diante do cenário e, que, a pesquisa é uma das opções para economizar.

No ano de 2023, o reajuste anual foi de 5,5% e, em 2022, mais de 10%.

Em nota, o Ministério da Saúde informou que o valor é o menor praticado desde 2020 e que o percentual “não é um aumento automático nos preços, mas uma definição de teto permitido de reajuste”.

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