Segundo a Prefeitura de Piracicaba, 100 toneladas de peixes mortos já foram retiradas da Área de Proteção Ambiental de Tanquã, o minipantanal paulista. A atualização foi dada pela secretária de governo do município, Tássia Espego e que também coordena a operação chamada de Pindi-Pirá.
O processo de limpeza da maior mortandade já registrada no Rio Piracicaba deve levar até o fim desta semana.
A secretária ainda complementa que a paisagem já está diferente.
Os peixes foram retirados por dois tratores aquáticos, além de embarcação de areia, escavadeira e retroescavadeira, além de barcos.
Os peixes mortos são colocados em caminhões de uma empresa terceirizada da Prefeitura, e levados até o aterro sanitário do município para o descarte correto.
A usina São José, apontada como responsável pela mortandade, foi multada em R$ 18 milhões. O extravasamento foi de mel de cana de açúcar.
Em nota mais atualizada, a usina São José comunicou que enviou empresas para auxiliar no serviço de limpeza, mas nega a responsabilidade pelo ocorrido – além afirmar cumprir toda a regulamentação ambiental.