A retomada da economia depende da imunização da população contra a Covid-19, porém, no Brasil o caso acabou se transformando em uma verdadeira novela sem previsão de final.
A vacinação já começou, no entanto, o país não dispõe de doses suficientes e por enquanto existem apenas duas vacinas disponíveis a CoronaVac , do Instituto Butantam e a Astrazeneca. Ao mesmo tempo a pandemia continua em alta.
O setor privado já se dispôs a entrar no mercado. O Governo Federal, informalmente, também já acenou tal possibilidade, porém varias instituição são contrarias. Muitos acreditam que a entrada do setor privado irá comprometer a imunização de quem não tem dinheiro para pagar.
De com o assessor de assuntos estratégicos da Federação das Industrias do estado de São Paulo, André Rabelo, existe muita falta de informação sobre essa questão que já vem sendo debatida. Segundo ele, é preciso entender o que está acontecendo e o que o governo está esperando do setor privado. A proposta e encontrar a melhor forma para compor esforços na batalha contra o coronavírus. Na opinião de André Rabelo, o que não poderá ocorrer é a competitividade entre o setor privado e o público.
Para o assessor de assuntos estratégicos da FIESP, a entrada do setor privado na batalha contra o coronavírus iria aumentar a imunização e ajudar o governo na construção da chamada imunidade de rebanho. Porém, segundo ele, o Governo Federal, ainda não se posicionou oficialmente sobre essa questão.
O problema afeta todo o planeta e ainda não há disponibilidade de vacinas contra a Covid-19 no mercado consumidor, no entanto, segundo André Rabelo, existem dezenas de farmacêuticas em todo o mundo aguardando a aprovação dos órgãos competentes para novas vacinas contra a Covid-19.