Um posto de combustíveis que fica na Vila Rezende, em Piracicaba, foi interditado pela Agência Nacional do Petróleo, que contou com apoio da Polícia Civil da cidade.
Um fiscal da ANP pediu a ajuda da Delegacia de Investigações Gerais porque, quando chegou ao posto para fazer a fiscalização da qualidade do combustível, todos os funcionários saíram correndo.
Quando a polícia chegou, um frentista ficou no posto, e disse que o gerente tinha ido ao banco.
A perícia do Instituto de Criminalística também foi ao local e, durante testes, foi constatado que estava sendo comercializado metanol no lugar de etanol e que a gasolina não tinha a composição de acordo com as especificações exigidas.
Além disso, a autorização para o comércio funcionar estava cancelada, e a CPFL Paulista também foi chamada, porque havia uma ligação clandestina de energia elétrica no estabelecimento.
O frentista acabou preso. O caso foi registrado como crime contra a ordem econômica e furto de energia elétrica.
