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Obras das marginais da Santos Dumont devem ter início em questão de dias, segundo Alckmin

Em visita à Hortolândia na quarta-feira, o Governador Geraldo Alckmin afirmou que o início das obras das marginais na Rodovia Santos Dumont deve começar em questão de dias. Alckmin citou brevemente o início das obras, enquanto falava sobre outras intervenções de mobilidade urbana realizadas na região com participação do governo do estado. “Estamos fechando para começar as marginais da Santos Dumont. A Prefeitura exigiu algumas mudanças, nós fizemos, então é questão de dias”.

Rodovia Santos Dumont (Foto: Divulgação/Rodovia das Colinas)A construção de sete quilômetros de marginais entre os quilômetros 70 e 77 depende das desapropriações necessárias para liberação das áreas em que serão construídas as vias. Em 2013, um acordo entre Prefeitura e Estado foi firmado para a construção das marginais, com ambas as partes se comprometendo a arcar com os custos das desapropriações.

As marginais terão início na região do Jardim Itatinga, seguindo até o trevo de acesso ao Aeroporto de Viracopos. A AB Colinas, concessionária que administra a Rodovia Santos Dumont, será responsável pelas obras. De acordo com a concessionária, a inclusão da obra no contrato de concessão e a validação do projeto executivo estão em fase final de análise pela Artesp.

Alckmin disse também que as obras do prolongamento do Anel Viário Magalhães Teixeira, da Bandeirantes até a Rodovia Miguel Melhado, também deverão ter início em breve, e no momento depende apenas da liberação do licenciamento ambiental. “O que nós vamos começar rapidamente é a continuidade do Anel Viário Magalhães Teixeira. Ele já está na Cetesb para ter o licenciamento ambiental, quando este for liberado, começa a obra. Entregamos da Anhanguera até a Bandeirantes, agora será da Bandeirantes até a Miguel Melhado, e no futuro, até a Santos Dumont”.

Já a concessão da Miguel Melhado, que faz parte do chamado “lote B” de rodovias, que inclui estradas da região de Sorocaba, está suspensa. O leilão deveria ocorrer em abril, mas foi suspenso por conta da reação negativa de prefeituras e associações de moradores das cidades por onde passam as rodovias.

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