As mortes por atropelamento cresceram 20% em Campinas, no comparativo de 2014 e 2015. O especialista em trânsito, José Almeida Sobrinho destaca a imprudência por parte dos pedestres. Nas ruas da região central é fácil encontrar gente atravessando fora da faixa. Abordados, sempre têm uma desculpa.
O especialista reforça que o achar que vai dar tempo pode colocar em risco as pessoas. Guilherme Fonseca arriscou ao cruzar a Benjamin Constant, que é uma via de bastante fluxo. Ele que morou na Austrália, não arriscava lá não. Até porque, atravessar fora da faixa nesse país dá multa.
José Almeida Sobrinho vê a punição como algo importante diante dos casos de atropelamento. Ela já é até prevista em lei, mas o problema é aplicação. Sem uma punição, o especialista em trânsito reforça a importância de campanhas permanentes conscientizando os pedestres dos riscos da travessia fora das faixas e em locais impróprios.
