O contrabando, a falsificação e a pirataria em setores como de tabaco, vestuário, combustíveis e cosméticos geram prejuízos anuais de mais de R$ 850 milhões em evasão fiscal, só no em Campinas.
Esse dinheiro seria suficiente para construção, por exemplo, de sete hospitais ou 1700 unidades básicas de saúde.
Com esse prejuízo, a cidade aderiu ao “Movimento Legalidade” que é uma parceria da Frente Nacional dos Prefeitos. O chefe do Executivo, Jonas Donizette, que também é presidente da Frente detalhe aos tipos de ações para o combate ao comércio ilegal.
A integração com outras instituições é muito bem vista pela Polícia Federal, que é a responsável pelo combate ao contrabando. Para se ter uma ideia, Campinas tem por dia um caminhão de cigarro contrabandeado apreendido.
A participação de mercado dos cigarros ilegais na cidade chegou a 48% neste ano – crescimento de 11 pontos percentuais no comparativo com ano passado.
O delegado da PF, Paulo Víbrio, destaca importância de ações conjuntas.
O impacto da compra do produto ilegal é reforçado por Edson Vismona que representa o “Movimento Legalidade”.
Ainda sobre os impactos à população se destaca os riscos a segurança e saúde dos produtos ilegais. Recife e São Paulo já aderiram ao “Movimento Legalidade”