Os caminhoneiros em greve permanecem na região de Paulínia, próximo a Replan, nesta segunda-feira, 28, e não aceitam a proposta do presidente Michel Temer (MDB). Eles defendem uma política de preços para todos os combustíveis. Por isso, a paralisação continua por tempo indeterminado. Eles não bloqueiam faixas e garantem a liberação de cargas da saúde e combustível para o transporte municipal de Paulínia.
Na Replan, há paralisação dos petroleiros em apoio aos caminhoneiros. Nesta segunda-feira o movimento deve durar oito horas, e seria um alerta para a greve que deve ocorrer a partir de quarta-feira, 30, por 72 horas. O diretor do sindicato dos petroleiros, Arthur Guimarães, chamou de “maquiagem” a proposta do governo federal.