A distribuição do gás de cozinha ainda não foi normalizada em Campinas. Esse foi um dos setores afetados pela paralisação dos caminhoneiros e mesmo com o fim da mobilização, consumidores ainda relatam dificuldades.
É o caso de Eliete Pereira Costa que acordou mais cedo nesta quarta para ir a uma distribuidora e garantir o produto.
Nas distribuidoras a confirmação de que o abastecimento de gás não está normalizado. Onde Mario Corrêa trabalha, impacto também preço. Antes da greve, tinha uma promoção e após o fim da mobilização, isso não foi mantido. O cenário ainda é de incerteza.
No caso da distribuidora em que Braz Roberto Martinello é gerente, o gás de cozinha tem tido grande procura e para atender a demanda, há busca até em outras cidades. O preço foi mantido e a expectativa é que haja uma normalização na próxima semana.
Desde janeiro, o reajuste do preço do gás de cozinha é feito trimestralmente pela Petrobras. Antes, era mensal.