Cerca de 250 pessoas transexuais aguardam por cirurgia de readequação sexual no Centro de Referência LGBT de Campinas.
Para a psicóloga responsável, Bárbara Menêses, o problema se agrava pela falta de hospitais aptos a realizar o procedimento, o que prejudica o acesso. No caso das mulheres trans, a espera pode chegar a até 15 anos. Já os homens trans aguardam por até cinco anos na fila.
O órgão, vinculado à Prefeitura de Campinas, atende moradores da comunidade LGBT. O centro encaminha os pacientes para o Ambulatório de Travestis e Transexuais de São Paulo, que programa as cirurgias. Os procedimentos são feitos no Hospital geral de Pedreira, na Vila Campo Grande, na capital paulista.