Ouça ao vivo

Um relógio pode ter salvo a vida de um britânico de 48 anos

Paul Hutton, britânico de 48 anos de idade, poderia não estar vivo sem a tecnologia. Depois de perceber que o seu relógio inteligente da Apple estava avisando que seus batimentos cardíacos estavam caindo regularmente a valores abaixo de 40.

clique no player abaixo para ouvir o programa na integra:

 

Paul Hutton, britânico de 48 anos de idade, poderia não estar vivo sem a tecnologia. Depois de perceber que o seu relógio inteligente da Apple estava avisando que seus batimentos cardíacos estavam caindo regularmente a valores abaixo de 40 batimentos por minuto, ele foi direto para o médico, que recomendou reduzir a dose de cafeína diária. 

O problema persistiu, então ele procurou um especialista. Resultado: foi para uma cirurgia. A questão é que ele tinha um problema no coração que poderia ter sido fatal, caso não resolvido. Depois do susto, Paul passa bem!

A detecção do problema só foi possível graças a tecnologia do Apple Watch que avisa ao usuário os batimentos cardíacos dele. Se ele se encontra abaixo de 40 por minuto ou acima de 120 por minuto, ele emite um sinal sonoro. Se nada for feito, ele envia uma ligação automática para o sistema de saúde para alertar para problemas. 

Seguindo essa linha, ele pode identificar também arritmias cardíacas, avisando ao paciente. Através do acelerômetro e do giroscópio, ele também identifica quedas. Isso foi o que salvou Turalve Ostivan, senhor norueguês de 67 anos que caiu em seu banheiro e ficou inconsciente. O relógio avisou automaticamente a emergência e ele ficou salvo. 

 


 

Você não sabe o que é um podcast? Assiste o vídeo e veja como é simples acompanhar estes novos conteúdos da CBN Campinas.

Samuel Leite é jornalista, especialista em inovação e líder da Digitale – agência de publicidade digital.

Compartilhe!

Pesquisar

PODCASTS

Mais recentes

Fale com a gente!

WhatsApp CBN

Participe enviando sua mensagem para a CBN Campinas

Veja também

Como a inteligência artificial está se aproximando da criatividade humana.

A inteligência artificial (IA) está se desenvolvendo rapidamente, mas ainda há um longo caminho a percorrer antes que ela possa alcançar o que chamamos de inspiração. Apesar de alguns avanços notáveis, a IA ainda não tem consciência, ou seja, não tem a capacidade humana de sentir, ou de gerar novas ideias.

Reportar um erro

Comunique à equipe do Portal da CBN Campinas, erros de informação, de português ou técnicos encontrados neste texto.