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Quatro alunos do mestrado de engenharia de design da inovação do Royal College of Art do Imperial College, em Londres, na Inglaterra, desenvolveram uma máquina que transforma cascas de frutos do mar em bioplástico.
Batizada de the shellworks, o processo não utiliza nenhum aditivo, fazendo com que o material final seja completamente reciclável e biodegradável. Os equipamentos exploram as diversas propriedades da quitina.
O composto, presente em crustáceos, insetos e fungos, é o segundo polímero mais presente na natureza, atrás apenas da celulose, encontrado em vegetais. Assim, utilizando a quitina, a máquina já conseguiu sucesso criando sacolas de compras, cartelas de comprimidos e até vasos.
A grande vantagem de todo o processo é que o material, depois de ser descartado, pode ser usado até como fertilizante para algumas plantas. Isso acontece por conta do material ser biodegradável.
E você? Acredita que em um futuro próximo poderemos reduzir o consumo e o descarte inadequado do plástico? Ou esses materiais vão demorar a realmente substituir o que temos hoje?
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