Torcida única é ineficiente, diz capitão sobre brigas

Faltando exatamente uma semana para o dérbi campineiro, torcedores da Ponte Preta voltaram a fazer quebra-quebra na noite desta segunda-feira. A confusão ocorreu após o clube perder a partida contra o Bragantino, por 2 a 1, no Estádio Moisés Lucarelli. A derrota manteve a Ponte na zona de rebaixamento. 

Segundo o Baep da Polícia Militar, soldados precisaram utilizar munição química e balas de borracha para conter os vândalos que, revoltados com a derrota, tentaram invadir o estádio quebrando alambrados e partindo para o vestiário. 

Para o capitão Paulo Gomes, do Baep, situações como essas são prejudiciais para a segurança pública, uma vez que é preciso deslocar equipes. O capitão ainda ressalta que a medida de “torcida única” nas partidas clássicas não pode ser considerada como uma solução efetiva. A maior falha, de acordo com ele, é nos mecanismos de controle de entrada nos estádios de futebol. 

Durante a confusão na noite desta segunda, sete policiais ficaram feridos, já que os criminosos lançaram pedras, garrafas e rojões contra a corporação. Nenhum torcedor se feriu e a polícia conseguiu dispersar a confusão. Os PMs atingidos não precisaram de atendimento médico e ninguém foi preso. 

De acordo com o Baep, é feita documentação para a federação e para o Ministério Público, pois a presença da sede de uma organizada nas proximidades do estádio é preocupante.

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