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Vereador de Paulínia é afastado por suspeita de rachadinha

Foto: Reprodução/Câmara de Paulínia

O Tribunal de Justiça de São Paulo determinou o afastamento vice-presidente da Câmara de Paulínia, vereador João Mota, do Democracia Cristã, por suspeita da prática conhecida como rachadinha. Segundo a denúncia apresentada pelo Ministério Público, o parlamentar ficaria com parte dos salários de uma ex-funcionária do gabinete. De acordo com a decisão, o mandato do parlamentar deve ser suspenso imediatamente. O MP informou que o vereador e sua esposa são suspeitos de cometer crimes de corrupção passiva. A investigação teve acesso a mensagens de WhatsApp, extratos bancários, vídeos e depoimentos que mostraram que o parlamentar praticava a rachadinha. O ex-prefeito de Paulínia, Antônio Miguel Ferrari, o Loira, é o primeiro suplente e vai assumir a cadeira no legislativo.

João Mota, que está em seu segundo mandato na Câmara de Paulínia, não vai se pronunciar sobre a decisão judicial, segundo informou sua assessoria de imprensa. A Câmara de Paulínia informou que vai cumprir com a determinação da Justiça, mas não deu prazo, já que tem que cumprir com trâmites burocráticos para o afastamento e para a posse do suplente. Além de vice-presidente do legislativo municipal, João Mota também preside a Comissão da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida. O parlamentar pode recorrer da decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo.

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