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GM que espancou mulher: nova audiência na semana que vem

Na primeira audiência, foram ouvidas todas as testemunhas. O guarda também foi ouvido, mas ele respondeu apenas às perguntas do próprio advogado. Embora tenha assumido mais uma vez o crime, alegou que estava transtornado pela separação e pela medida protetiva existente. 
Foto: Divulgação

A primeira audiência do caso do guarda municipal de Americana que espancou a ex-companheira no meio da rua terminou sem decisão.

Segundo o advogado de defesa da vítima, Henrique Zigart Pereira, o Ministério Público considerou duas qualificadoras no processo: a de feminicídio, crime contra a mulher, e de emprego de recurso que dificultou a defesa da vítima. 

O caso aconteceu em 3 de março, na Rua Maranhão.

Com um canivete, o guarda municipal Paulo Fernandes Carrigio agrediu a ex-companheira, atingindo cabeça, rosto e abdômen.

Ela sobreviveu.

Na primeira audiência, foram ouvidas todas as testemunhas.

O guarda também foi ouvido, mas ele respondeu apenas às perguntas do próprio advogado.

Embora tenha assumido mais uma vez o crime, alegou que estava transtornado pela separação e pela medida protetiva existente. 

Carrigio segue preso.

Agora, Ministério Público, assistentes e defesa tem três dias para as alegações finais.

Só depois, será tomada a decisão, o que deve acontecer na semana que vem.

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