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UPA São José será “terceirizada” e administrada por organização social

Foto: Divulgação/Prefeitura de Campinas

A Rede Mário Gatti, responsável pelo gerenciamento das unidades públicas de saúde de Campinas, vai “terceirizar” a administração da Unidade de Pronto Atendimento do São José para uma entidade sem fins lucrativos – a chamada “organização social”.

O chamamento público está disponível no Diário Oficial da cidade.

O objetivo, segundo a Rede Mário Gatti, é que a prefeitura siga com a gestão da UPA, enquanto a entidade vai ser responsável pelos funcionários.

Segundo o edital, a entidade deve manter cinco postos de médicos clínicos durante o dia, e três à noite. Além disso, três pediatras devem estar à disposição de manhã e à tarde, e dois à noite.

Isso sem contar os técnicos em enfermagem, enfermeiros e zeladores.

O edital prevê a seleção da entidade que oferecer o maior desconto percentual sobre o teto de R$ 33 milhões. 

A UPA do São José atende, em média, 450 pessoas por dia, tem 15 leitos de observação, um de isolamento e três de emergência.

A contratação será por dois anos, e a entidade deve desenvolver programas de atividades educacionais de residência, pós-graduação e graduação, desde que conveniados com a Rede Mário Gatti.

A prefeitura argumenta que, com a contratação, vai ser possível ampliar a prestação de serviços, e permitir que os trabalhadores cumpram escalas em outras unidades de saúde da cidade.

A medida é parecida com a adotada na UPA do Campo Grande. 

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