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Racha entre bancadas fragiliza abertura de CPI contra Zé Carlos

Arquivo/ Divulgação

Mesmo após a divulgação de áudios que embasam a denúncia de corrupção contra o presidente da Câmara de Campinas, o vereador Zé Carlos (PSB), a abertura de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que pode levar à cassação do mandato do vereador parece estar longe de acontecer. 

De um lado, parlamentares da direita tentam articular a abertura de uma CPI, mas, até o momento, conseguiram apenas seis assinaturas. A abertura da Comissão depende de 11 adesões. 

Do outro lado, vereadores da esquerda pretendem, de início, acionar a Corregedoria da Câmara para que uma investigação interna seja feita. O líder do PT na Câmara, o vereador Cecílio Santos, afirma que o bloco da esquerda avalia buscar assinaturas para abrir uma CPI após ter acesso a mais informações sobre a investigação do Ministério Público.

Sobre a CPI que os vereadores Marcelo Silva (PSD) e Paulo Gaspar (Novo) tentam articular, o vereador Cecílio Santos (PT) afirmou que a esquerda não confia em uma CPI aberta a partir de um pedido de vereadores de direita. 

Até o momento, o pedido de CPI contra Zé Carlos tem as assinaturas dos vereadores Marcelo Silva e Nelson Hossri, do PSD, Major Jaime, do PP, Paulo Gaspar, do Novo, e dois vereadores do PSOL, Paulo Búfalo e Mariana Conti. 

Na última sexta-feira (23), os vereadores Cecílio Santos, Guida Calixto e Paolla Miguel, do PT, e o líder do PCdoB na Câmara, o vereador Gustavo Petta, se manifestaram a favor do afastamento imediato do presidente da Câmara.

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